Eu vou vivendo como o dia vai sumindo,
sem perguntar porquê.
E se um dia por acaso, me perguntarem,
direi que tenho orgulho de não saber.
Porque a ideia que faço de saber vai além do que posso ser.
E esse ser que é coisa atoa,
que vira vexame, sem nunca deixar de o ser.
Vou levando na face,
a falta de cor,
o céu verdejado,
o desleixo e o frescor.
Porque nada no mundo cresce por saber,
E que não cresce, tampouco sabe.
Ah! Deixe de lado a falha da rima mal feita!
Quem me dera só passar e dizer... Quiça!
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